Crescimento não é só sobre vendas.
As prováveis razões do dinheiro não aparecer.
Como implementar um financeiro robusto que gere caixa?
Todo dia perde-se uma oportunidade por falta de gestão financeira.
Como jogar o mesmo jogo das grandes empresas?
A expertise da Berry à sua disposição.
Ao contrário do que a maioria pensa, o crescimento de uma empresa não significa apenas vender mais.Imagine que seu negócio é um carro de corrida: as vendas são o combustível e a gestão financeira é o motor.
Abastecer um motor com problemas não vai melhorar o desempenho do carro - ele pode até parar de vez.
Ao longo da nossa jornada ajudamos mais de 2.000 empresas, e uma das coisas que mais ouvimos ao chegarem até nós era: O dinheiro da minha empresa simplesmente some do caixa!
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Mas por que isso acontece? Poderíamos escrever algumas enciclopédias só sobre esse assunto, mas vamos focar nas situações mais comuns:
Pegou um empréstimo para equipamentos ou reforma e, sem planejamento, viu a dívida crescer mais do que o previsto?
Isso é consequência de um endividamento mal administrado corroendo seu lucro e patrimônio.
Imagine ter demanda, mas sem dinheiro para insumos ou contratações, pois o capital está em contas a receber ou você esgotou seu caixa sem lucrar.
Sem gerir o NCG (Necessidade de Capital de Giro) sua empresa pode parar de funcionar a qualquer momento.
Já vendeu muito mas o lucro pareceu menor do que um mês que vendeu menos?
Isso pode ser um problema na margem de contribuição. Ela indica quanto sobra após retirar os custos variáveis, sendo crucial para cobrir as despesas fixas e entender a real lucratividade.
Você define preço com base apenas no que o concorrente cobra? Sem considerar os seus custos, impostos, sem diferenciais, sem agregar valor e dando desconto adoidado...
É bem provável que você esteja pagando para trabalhar
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Preciso contratar. Posso contratar?
, Preciso investir em marketing, mas e se não trouxer resultado?
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Essa sensação de insegurança na hora de agir vem justamente da falta de bons indicadores e da interpretação correta da situação financeira do negócio.
Mais uma vez seria necessário muitas páginas para falarmos de tudo, mas vamos passar brevemente pelos pontos mais importantes:
O setor financeiro é a base da sua empresa. Para que ela se mantenha firme, a base precisa ser sólida e bem estruturada. O ERP é o alicerce dessa base, proporcionando os dados para gerenciar fluxo de caixa, analisar indicadores e tomar boas decisões.
Implementação Prática: Levante todas as necessidades do financeiro e avalie se o ERP atual atende as demandas, caso não, busque outra solução, solicite treinamento para a equipe e gerencie tudo pelo sistema.
Possíveis Problemas: Dificuldade de integração com sistemas já existentes; Resistência de funcionários ao novo sistema.
Solução: Priorize ERPs com compatibilidade ampla; Realize sessões de treinamento contínuo.
Dica do especialista: Comece pelo básico. Não contrate um ERP caro e complexo se você não lança nem as entradas e saídas corretamente. Prefira sistemas que conheçam bem o seu nicho de mercado.
Crie fluxogramas e checklists. Eles são como os manuais de operação do seu negócio. Estabelecem processos claros, evitam falhas e garantem consistência.
Implementação Prática: Identifique e elabore um fluxograma que detalhe atividades recorrentes, como pagamentos e conciliações. Simultaneamente, crie um checklist garantindo a execução.
Possíveis Problemas: Resistência à mudança e processos desatualizadas.
Solução: Treinamentos e workshops internos; revisões periódicas dos fluxogramas.
Dica do especialista: Não trave tentando padronizar tudo, foque nos processos-pilares do financeiro e avance conforme a evolução do setor.
Esse é o coração do negócio. Com um fluxo de caixa bem gerido, provavelmente você nunca será pego de surpresa. A maioria das empresas afundam não por problemas de lucratividade, mas sim por falta de caixa.
Implementação Prática: Registre diariamente todas as operações financeiras: entradas e saídas, à vista e a prazo. Utilize um ERP que possibilite visualizações por dia e por períodos maiores.
Possíveis Problemas: Desencontro de informações; Lacunas no registro de entradas e saídas.
Solução: Conciliação bancária regular; Treinamento para os responsáveis pelo fluxo de caixa.
Dica do especialista: Esse é um dos processos mais negligenciados pois parece não gerar resultado, mas ele é essencial para todo o restante funcionar. Defina um responsável e não deixe isso ficar solto em hipótese nenhuma!
É como um termômetro da saúde financeira, a partir dele é possível enxergar com mais clareza onde os recursos estão sendo mais consumidos e o que ajustar para aumentar a rentabilidade.
Implementação Prática: Separe as receitas, custos e despesas por categorias claras e definidas. O ERP deve permitir a visualização e análise detalhada do DRE.
Possíveis Problemas: Categorização inadequada de receitas e despesas; Falta de clareza nos resultados; ERP não comporta o uso da ferramenta.
Solução: Treinamento para equipe financeira, revisões periódicas do DRE e integração com outros softwares.
Dica do especialista: Caso o seu financeiro esteja distante de fornecer esse tipo de informação, não espere estar 100% para ter o DRE, comece usando planilhas e entenda a situação real da empresa o mais breve possível.
Esse é o espelho do seu negócio, refletindo o que foi feito ao longo do período. Ele revela ativos, passivos e patrimônio líquido, mostrando a solidez da empresa.
Implementação Prática: Categorize ativos e passivos corretamente. Faça revisões trimestrais para uma visão da saúde financeira. Escolha um dia do mês para ser a posição do balanço.
Possíveis Problemas: Classificações erradas; não identificar passivos ocultos.
Solução: Treinamento contínuo; consultoria financeira externa.
Dica do especialista: Integre as ferramentas e verifique se o resultado do DRE está refletido no balanço financeiro. Desta forma, você valida se o resultado do DRE é real.
Aqui, o foco é o horizonte. Com base no agora, projete as receitas, os investimentos, antecipando crises e preparando-se para oportunidades.
Implementação Prática: Defina metas claras e tangíveis. Use cenários (pessimista, realista e otimista) para antecipar possibilidades.
Possíveis Problemas: Falta de clareza nas metas; não revisar o planejamento rpl-6 te.
Dica do especialista: Ao projetar resultados no planejamento, considere a inflação, custos em capex e custos que podem aumentar de forma não-linear com o crescimento.
Eles transformam ideias em realidade. Ao ter metas claras e indicadores bem definidos, a empresa tem um mapa de como chegar onde deseja.
Implementação Prática: Defina indicadores chave para o setor. Comece com os principais, Meta de receita, Margem Contribuição, Ebitda, LL, NCG, PMR, Inadimplência, FCL.
Possíveis Problemas: Metas não alinhadas com a visão da empresa; KPIs não representativos.
Solução: Alinhamento constante das metas com a visão da empresa; revisão dos KPIs.
Dica do especialista: Utilize um dashboard para visualização clara dos KPIs, se possível deixe em um monitor que fique sempre a vista.
item bônus (se errar nisso, não tem milagre que faça sua empresa prosperar!)
Definir preços não é apenas sobre custos, mas sobre valor. Uma precificação correta traduz o valor do produto ou serviço para o cliente, posicionando a empresa de forma competitiva.
Implementação Prática: Realize pesquisas de mercado, considere todos os custos envolvidos no produto/serviço. Liste seus diferenciais, melhore sua oferta e agregue valor na entrega.
Possíveis Problemas: Preços desalinhados com o mercado; erro nos cálculos; custos e perdas ocultas; margens de lucro muito baixas.
Solução: Invista em aumentar a eficiência, reduzir custos e considere estratégias de cross e up sell.
Dica do especialista: Faça testes de precificação regularmente. O objetivo é encontrar o magic price
, o ponto ideal do preço que maximiza as vendas e o lucro.
Entendi então, Berry. Vendas não é prioridade... É só organizar o financeiro e encomendar minha Porsche?
Pega esse insight: Sabemos que você não pensa assim. Vender é, sem dúvida, a parte mais importante de qualquer negócio. O ponto aqui é: sem ter controle, sem rentabilidade, sem caixa e sem estratégia, não faz sentido acelerar em direção a lugar nenhum.
Na prática? Oportunidades para quem está organizado e no controle do negócio:
🤑 Acesso ao dinheiro: Uma gestão financeira sólida pode melhorar a classificação de crédito da empresa, possibilitando o acesso a empréstimos com melhores condições.
🔬 Inovação e expansão de portfólio: Com clareza financeira, a empresa pode desenvolver novos produtos ou serviços conforme as demandas do mercado.
👾 Investimento em tecnologia: Adotar as mais recentes tecnologias para otimizar processos, melhorar a eficiência e fortalecer a qualidade.
🎓 Capacitação e formação: Investir na formação e desenvolvimento de colaboradores, o que leva a uma melhor produtividade e inovação.
🤝🏻 Parcerias estratégicas: A capacidade de estabelecer alianças com outras empresas para benefício mútuo, seja em termos de distribuição, produção ou marketing.
🎯 Investimento em branding: Ampliar a presença de marca, alcançar novos públicos e fortalecer a posição no mercado.
📍 Expansão horizontal:A capacidade de abrir novas filiais, escritórios, lojas ou crescer a equipe e atingir um mercado muito maior.
📈 Aquisições e fusões: Com recursos financeiros bem geridos, a empresa pode considerar comprar outras empresas ou fundir-se com elas para acelerar o crescimento.
✳️ Diversificação: Entrar em novos segmentos de mercado ou linhas de negócio para diluir riscos e explorar novas fontes de receita.
Digamos que os dados financeiros da sua empresa são claros como água mineral. Ao analisar o breve demonstrativo a seguir, você conclui:
Em 2021, a empresa teve prejuízo, com 38% do faturamento indo para custos fixos. Já em 2022, as vendas subiram 27% sem um aumento proporcional nos custos fixos, mostrando capacidade ociosa e tornando a operação lucrativa com a escala.
Com base nisso, para 2023, é possível projetar dois cenários:
Sem alavancagem: Seguir o crescimento natural do último ano sem alavancagem (que gerou um resultado positivo)
Com alavancagem: Captar um capital de R$ 700.000 (a juros de mercado) para investir em contratações, marketing e vendas, acelerando a expansão.
Na prática, as projeções seriam os seguintes:
Perceba que o cenário sem alavancagem traz bons resultados. No entanto, com alavancagem, a capacidade ociosa é quase eliminada, com custos fixos caindo para 26% (contra 38% em 2021). Mesmo após deduzir juros, o lucro adicional é de R$ 728 mil em um ano.
Embora simplificado e sem levar em conta fatores como fluxo de caixa e variações de mercado, este exemplo destaca oportunidades que muitos empresários deixam escapar diariamente.
Após esse conteúdo, pode parecer uma tarefa imensa para sua empresa, mas para especialistas como nós, não é!
Ou você acha que grandes empresários como Elon Musk e Flavio Augusto organizam e implementam processos no setor financeiro?
Justamente por isso existem empresas como a Berry, para fazer isso por você! 😉
Organizamos, planejamos e ajudamos as empresas a construírem um setor financeiro robusto e que permita que elas participem do mesmo jogo dos grandes.
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